É chuva.
O meio
Ambiente chora.
Lamenta
suas dores de alma.
Seja agora,
seja num passado distante, já se ouvia falar em PRESERVAÇÃO. Mas, o que parece
é que nada entendemos. Cada dia que passa os desastres ambientais e também
humanos tem sido cada vez mais assustador. Ouve-se sempre ou mesmo mote: É
preciso PRESERVAR. Mas atitude que é boa, nenhuma.
A cada desastre,
abre-se um leque de possibilidades. Que o diga o desastre da cidade de Mariana
no ano passado, porém o que fica mesmo na memória curta do brasileiro, são
lembranças que rápido se apagam e se fica como que esperando a próxima... E, ao
sinal de menor chuva e de mais um lamento do meio ambiente, são enchentes, desabrigados,
mortes... Destruição total. Vem o sol e tudo novamente recomeça. O que parece é
que o ser humano, principalmente o brasileiro tem uma grande capacidade de superação,
afinal, como renascer das cinzas da destruição, nós
sabemos bravamente e solidariamente. Já como compreender que precisamos é
EVITAR o desastre para não precisar superá-lo, é que está difícil.
Luiz Gonzaga,
em sua música XOTE ECOLÓGICO, já cantava: “não posso respirar, não posso mais
nadar, a terra está morrendo não dá mais pra plantar...” Desde muito antes
dela, a poluição já vinha desencadeando vários desastres ambientais, ao passo
que os governos cruzam os braços às políticas públicas de preservação. Por sua
vez, a sua sociedade não coopera e só descruza os braços, também para
contribuir erroneamente com esta poluição.
Portanto, deixo
aqui alguns questionamentos:
-Até quando
vamos ficar esperando que o milagre venha do céu?
-Até quando
vamos fechar os olhos para nossa contribuição na melhoria do meio em que vivemos?
-Até quando
vamos deixar para amanhã?
-Até quando
vamos esperar para perceber que o planeta é nossa casa comum e que precisamos
todos cuidar dela?
Que façamos
cada um a nossa parte, na prática, onde quer que estejamos, e, quem sabe assim
encontraremos a simples resposta para todas as questões: ATITUDE.
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